É surpreende pensar, que ainda hoje, muitas gestantes não realizam o acompanhamento pré-natal. Por mais divulgado que seja sua importância, muitas mulheres só procuram o médico quando a gravidez já está avançada ou na hora do parto.

Mas afinal, qual é a importância do pré-natal?

Bem, é nele que acompanhamos todo o desenvolvimento do feto e é nele que detectamos alterações que possam comprometer ou colocar em risco a saúde da mãe e do bebê.

Muitos especialistas já tem difundido o conceito de gestação de 12 meses, dando ênfase que o pré-natal deva ser iniciado mesmo antes da concepção. Neste momento, o pais devem procurar se preparar física e psicologicamente para a gestação. E a mulher deve iniciar também, neste período, o ácido fólico (para prevenir defeitos no tubo neural do bebê).

Geralmente, as consultas médicas são mensais até o sétimo mês de gestação, quinzenais até a 36ª semana e semanais até o final da gestação. Vale lembrar que nas gestações de alto risco esses intervalos são diferentes.

Exames séricos seriados, exame de urina, exame de fezes, assim como ultrassonografias devem ser realizados durante o pré-natal. O estado vacinal da grávida deve ser avaliado e atualizado.

É também no pré-natal, que as orientações nutricionais e sobre atividade física são passadas. Assim como, a necessidade de interrupção do tabagismo e do etilismo.

A escolha do obstetra é fundamental, assim como a confiança entre médico e paciente, pois durante a gestação é comum a mulher sentir-se sensível e insegura.

A ponte mais segura entre você e seu bebê é o pré-natal! Assim que decidir engravidar, procure um obstetra. Tenha uma gestação tranquila!

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Dra. Carolina Soares Ferreira Amorim
CRM 131056 - TEGO 0062/2014
Ginecologista e Obstetra 
Mamãe do Igor

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