Muita gente não a conhece pelo nome e acredita se tratar apenas de hipertensão na gestação, mas a PRÉ-ECLÂMPSIA é muito mais que isso e pode colocar a vida da mãe e do bebê em risco.
Ela pode aparecer a partir da vigésima semana da gravidez e acomete cerca de 5 a 7% das gestantes.
A causa ainda não é bem defina, mas acredita-se tratar de uma má adaptação do organismo materno a gestação, principalmente durante a formação dos vasos da placenta.
Nos quadros mais graves a pressão pode subir subitamente levando ao edema cerebral, danos renais, danos hepáticos e até mesmo convulsão materna.
Pode também comprometer o desenvolvimento do bebê levando a redução do crescimento, a diminuição do líquido amniótico e até ao sofrimento fetal.
Os principais sinais de pré-eclâmpsia são:
- inchaço de mãos, pés e rosto;
- dores de cabeça;
- dores abdominais;
- sangramento vaginal;
- perda de proteína pela urina;
- alterações visuais;
- hipertensão;
- queda nos níveis de plaquetas no sangue;
- alteração de enzimas hepáticas; entre outros.
O risco de desenvolvimento da pré -eclâmpsia está aumentando nos seguintes casos: primeira gestação, gestação gemelar, sobrepeso, idade materna superior a 35 anos, história familiar de hipertensão na gravidez e pré-eclâmpsia em gestação anterior.
Se você se encaixa nesse grupo, é válido redobrar o cuidado. Além de controlar o peso e a ingestão de sal, pratique atividades físicas e tente combater o estresse, já que essas medidas favorecem o equilíbrio da pressão arterial.
Fique atenta! Faça seu pré-natal! Cuide-se!
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Dra Carolina Soares Ferreira Amorim
CRM 131056 TEGO 0062/2014
Ginecologista e Obstetra
Mamãe do Igor
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publicado dia: 30/07/2017