É fato que homens e mulheres sentem a gravidez de maneira diferente.
Na mulher, as mudanças são intensas desde o começo: o corpo em transformação, os movimentos do bebê na barriga e as alterações hormonais.
Ao homem, a gestação é algo mais subjetivo. A maioria está focada em outros aspectos como o financeiro e os cuidados com a parceira. Mas isso, não significa que esse é um processo passivo.
O mundo moderno tem facilitado a participação do homem e os futuros pais não estão mais tão distantes como os de antigamente. As mudanças sociais fazem com que eles estejam presentes nas consultas de pré-natal, nos exames de ultrassonografia, no preparo do enxoval e na construção do quartinho do bebê.
Tudo isso, de quebra aumenta o vínculo entre o pai e o bebê, fazendo com que o homem, após o nascimento, tenha um papel pró-ativo em relação aos cuidados com a criança.
A presença ativa do pai, faz com ele compreenda mais as dificuldades que sua parceira enfrenta nessa nova fase aproximando e fortalecendo emocionalmente o casal.
A forma com que ambos encaram a gravidez pode ser diferente, mas o fato é que esse momento mudará para sempre suas vidas e que a figura paterna é imprescindível para criação de filhos resilientes, criativos e acima de tudo felizes.
Dra. Carolina Soares Ferreira Amorim
CRM131056 - TEGO 0062/2014
Ginecologista e Obstetra
Mamãe do Igor e da Giovanna
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publicado dia: 02/02/2020